Presidente da Câmara, Bruno Lambreta, recebe grupo de professores para discutir PL do Executivo
por Comunicação
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publicado
03/03/2022 17h43,
última modificação
11/10/2024 08h26
O presidente da Casa, Bruno Lambreta (PSDB), recebeu, na quinta-feira (03), um grupo de professores, representado pelo professor e integrante do Confundeb, Claudionor Bezerra. O grupo veio tratar de questões relacionadas ao Projeto de Lei 9.242/2022, propositura do Poder Executivo que tem o objetivo de atualizar o piso salarial dos servidores da educação básica no município.
Também estiveram presentes na reunião, os parlamentares Carlinhos da Ceaca (MDB), Maurício Caruaru (Podemos), Aline Nascimento (Cidadania) e o consultor jurídico da Casa, José Neto.
Na quarta-feira (02), o presidente Bruno e os edis da base estiveram reunidos com a prefeita Raquel Lyra a fim de discutir e entender melhor a situação do PL dos professores. A ocasião serviu para que os parlamentares levassem seus questionamentos e os da população com relação ao projeto.
O professor Claudionor afirmou que uma das principais reivindicações é que o texto do PL da forma como está traz um prejuízo muito grande, principalmente, à categoria de professores efetivos, porque o percentual de 10,16 não terá repercussão na carreira da classe. “A gente sabe que o piso é lei e a lei tem que ser cumprida. A administração traz uma posição de dotação orçamentária, mas a gente sabe que o Fundeb é uma verba específica que vem para o pagamento de professores e que o Novo Fundeb é no mínimo 70% para o pagamento de professores e no máximo 90%. A perspectiva é que o executivo faça valer a lei e que esse percentual de 33,24 seja linear para todos os profissionais da educação, que é o que rege a lei do Novo Fundeb”, afirmou o professor.
A professora Sheyla Oliveira, destacou que esse é mais um PL do Poder Executivo que desrespeita a classe de professores. “O projeto não cumpre com o que estabelece o PCC, ou seja, a valorização do professor que vem sendo ainda mais prejudicado visto o último reajuste que só atingiu os contratados que vinham também ao longo dos últimos anos recebendo abaixo do piso que é o estabelecido por Lei. Quando o PL apresenta um reajuste que não contempla a classe, se abstém da responsabilidade com a educação no município”.
Claudionor elogiou a condução do presidente da Casa e agradeceu a ele e em extensivo a todos os parlamentares pela sensibilidade de escutar a categoria.
Acompanhe as atividades do Poder Legislativo através das redes sociais, da TV Câmara, canal 22.2 e confira o andamento de todas as matérias que tramitam na Casa pelo Sistema de Apoio ao Processo Legislativo (SAPL).
Também estiveram presentes na reunião, os parlamentares Carlinhos da Ceaca (MDB), Maurício Caruaru (Podemos), Aline Nascimento (Cidadania) e o consultor jurídico da Casa, José Neto.
Na quarta-feira (02), o presidente Bruno e os edis da base estiveram reunidos com a prefeita Raquel Lyra a fim de discutir e entender melhor a situação do PL dos professores. A ocasião serviu para que os parlamentares levassem seus questionamentos e os da população com relação ao projeto.
O professor Claudionor afirmou que uma das principais reivindicações é que o texto do PL da forma como está traz um prejuízo muito grande, principalmente, à categoria de professores efetivos, porque o percentual de 10,16 não terá repercussão na carreira da classe. “A gente sabe que o piso é lei e a lei tem que ser cumprida. A administração traz uma posição de dotação orçamentária, mas a gente sabe que o Fundeb é uma verba específica que vem para o pagamento de professores e que o Novo Fundeb é no mínimo 70% para o pagamento de professores e no máximo 90%. A perspectiva é que o executivo faça valer a lei e que esse percentual de 33,24 seja linear para todos os profissionais da educação, que é o que rege a lei do Novo Fundeb”, afirmou o professor.
A professora Sheyla Oliveira, destacou que esse é mais um PL do Poder Executivo que desrespeita a classe de professores. “O projeto não cumpre com o que estabelece o PCC, ou seja, a valorização do professor que vem sendo ainda mais prejudicado visto o último reajuste que só atingiu os contratados que vinham também ao longo dos últimos anos recebendo abaixo do piso que é o estabelecido por Lei. Quando o PL apresenta um reajuste que não contempla a classe, se abstém da responsabilidade com a educação no município”.
Claudionor elogiou a condução do presidente da Casa e agradeceu a ele e em extensivo a todos os parlamentares pela sensibilidade de escutar a categoria.
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